11 de setembro de 2013 – Campeonato Brasileiro – Atlético-PR
1x1 Fluminense:
Ederson, artilheiro do campeonato largou o seu gol
O jogo refletiu bastante a surpresa das duas campanhas dos
times em campo. Fluminense, atual campeão nacional, se preocupa em fugir do
rebaixamento. E o Atlético no G-4, time que nem disputou o estadual com seu
elenco principal. Ou será por isso? E o que se viu foi o time da casa muito
superior ao tricolor carioca, mas não conseguiu fazer o placar.
Furacão de Mancini no 4-2-3-1, com:
Weverton;
Léo,
Manoel, Luiz Alberto, Zezinho;
João
Paulo, Bruno Silva;
Marcelo,
Paulo Baier, Everton;
Ederson.
Luxemburgo armou o Tricolor também no 4-2-3-1, com:
Diego
Cavalieiri;
Bruno,
Gum, Anderson, Carlinhos;
Willian,
Edinho;
Rafinha,
Wagner, Rhayner;
Rafael
Sóbis.
Os dois times no 4-2-3-1. A trinca de meias da casa tinha
Marcelo pela direita, Paulo Baier centralizado e Everton pela esquerda.
Enquanto o visitante foi com Rafinha pela direita, Wagner por dentro e Rhayner
na esquerda. E o CAP abriu o placar, aos 16 minutos, com cruzamento da direita
que Ederson com alguns passos para trás matou a zaga tricolor e emendou bom
chute para vencer Cavalieri. O que mais chamou a atenção na primeira etapa foi
a escolha do Fluminense de quase sempre iniciar seus ataques pelo corredor
central, mas Wagner muito sumido na partida não participava da criação, e se refugiava
recuando na esquerda da intermediária de ataque. Va lá que o meia tenha esse
recuo para fugir da marcação, mas seus companheiros parecem sempre buscar um
ponta de lança. Outra característica é a descompactção do time, mas isso desde
os tempos de Abel. Flu teve mais a bola, mas criava muito pouco e o empate no último
minuto que Rafael Sóbis engavetou em cobrança de falta pareceu mais amargo para
o rubro negro paranaense.
Na segunda etapa o Atlético concedeu menos a bola ao
Fluminense, e continuava martelando na meta rival. Fluminense continuou
articulando pouquíssimo seu meio de campo, mesmo com a entrada de Felipe como
segundo volante, no lugar de Rafinha, que havia saído da ponta direita e ido
para a volancia com a saída de Willian, ainda na primeira etapa. É verdade que
o time de Luxemburgo, também no primeiro tempo, teve chances em contra golpes,
mas que pareciam se dissolver nos pés dos seus atacantes.
Pela superioridade de desempenho e também a colocação na
tabela do Furacão, o empate pareceu doido para o time da casa. E no Fluminense não
se enxerga avanços com o comando de Luxa, perdeu muitos nomes no elenco e não
ganhou em proposta de jogo.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negócio chamado Futebol...
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