4 de setembro de 2013 – Campeonato Brasileiro – Atlético Paranaense
2x1 Santos:
Vitória do Furacão em casa para reafirmar a ótima fase do
time. Santos ainda conseguiu ameaçar o time de Paulo Baier no finalzinho, que
tem seu veterano como referência da criação mas com um time muito bem
organizado correndo por ele.
Vagner Mancini armou o Furacão no 4-3-1-2, com:
Weverton;
Léo,
Manoel, Luiz Alberto, Willian Rocha;
Marco
Antônio, João Paulo, Zezinho;
Paulo
Baier;
Marcelo,
Ederson.
Claudinei foi com o Peixe no 4-4-2, com:
Aranha;
Cicinho,
Edu Dracena, Durval, Léo;
Alan
Santos, Alison;
Cícero,
Leandrinho;
Thiago
Ribeiro, Everton Costa.
Atlético começou com João Paulo na cabeça da área, Marco
Antônio saindo pela direita e Zezinho pela esquerda e com Paulo Baier na ponta
de lança formavam o losango de meio de campo rubro-negro. Na frente Ederson
pela esquerda e Marcelo na direita, voltando mais na marcação com o lateral
adversário. Mas ainda no começo da partida o lateral esquerdo Willian se
machucou, em seu lugar entrou Deivid, que se posicionou na cabeça da área.
Assim João Paulo ocupou a posição de Zezinho, que foi para a lateral esquerda.
Santos tinha formação um pouco confusa no meio da cancha.
Mas a ideia básica parecia ter Alan Santos e Alison na marcação, Leandrinho e
Cicero na criação e Thiago Ribeiro e Everton Costa no ataque. Muita
movimentação pelo meio, mas as posições não ficavam claras e as inversões
pareciam um pouco descoordenadas.
Logo aos 7 minutos, contra golpe atleticano, Paulo Baier
acionou Marcelo, que cortou Léo com tranquilidade e na frente de Durval meteu
uma paulada para marcar. A partir daí, o time praiano teve a bola. Mas agrediu
pouco o time da casa, que se fechava bem. E ainda na primeira etapa sofreu outro
gol, em bola alçada na área por Paulo Baier, Luiz Alberto tentou duas vezes e
ela sobrou para Marco Antônio ampliar. Na segunda etapa, Atlético forçou um
pouco mais no começo. Mas os santistas ainda tiveram mais a bola, e o contra
golpe rubro-negro estava engatilhado. Santos conseguiu diminuir aos 42 minutos
da etapa final, com Emerson.
Dificilmente o Santos venceria a partida. O time praiano
está a quilômetros de distância do adversário de hoje em termos de organização
em campo. Time muito ingênuo taticamente. Dois atacantes que tinham quatro
defensores atrás para marca-los. Dois meias com três volantes, ou seja, um para
cada e ainda com sobra. E dois volantes para marcarem Paulo Baier. Mal distribuído
em campo. E encarou adversário muito compacto, com jogadores que atacavam e
defendiam no campo todo.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negócio chamado Futebol...
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