Zenit 1-1 Atlético de Madrid – Champions League:
Jogo na Rússia pouco valia para o espanhóis, e por isso
trataram de mandar a campo equipe mista. Mais era importantíssimo para os donos
da casa, que poderiam tomar conta da segunda posição do grupo, já que a
liderança já pertence ao adversário de hoje. Mas não foi o que aconteceu, e
agora Zenit muito provavelmente será ameaçado pelo Porto que pode superar o Áustria
Viena. Mas o alento é que na última rodada dessa fase, iram enfrentar o austríacos,
time mais fraco do grupo, enquanto os portugueses pegam o Atlético de Madrid na
Espanha.
Zenit se armou no 4-2-3-1 para o jogo. Tinha Shatov aberto
na esquerda, Shirokov por dentro, Hulk aberto na direita e Kershakov na
referência. Atléti de Simeone, com muitas mudanças de seu time titular, teve
ligeira mudança tática. Ao invés do 4-4-2 que vem utilizando, El Xolo montou
sua equipe no 4-1-4-1. Guilavogui era o cabeça de área entre as linhas de
defesa e meio de campo, essa última formada por Cristian Rodrigues na direita e
Adrian na esquerda fazem os extremos. Por dentro Gabi se alinhava a Koke, a
frente do primeiro volante. Na frente Raul Garcia, mas Koke tinha bastante
liberdade e por vezes avançava para fazer companhia a Raul.
Apesar da necessidade do resultado o time russo criava pouquíssimo.
No início da partida, Atléti adiantava sua linha de meias e volantes para
pressionar a marcação, inclusive Guilavogui, com isso abria-se espaço nas suas
costas. Shatov chegou a receber por ali, mas essa era a oportunidade de
Shirokov, mas o meia preferia avançar em direção à área, onde tinha a marcação
dos zagueiros.
No começo na etapa final, Atlético parecia mais disposto a
aproveitar os contra golpes, e em um deles Raul acionou Adrian que abriu o
placar. A coisa ficou veio para os da vodca, mas que seguiam criando pouco
apesar do domínio muito superior da ações. Tanto que o gol de empate só veio em
jogada bizarra que o zagueiro Alderweireld cortou para cima, e a bola fez um
balão para trás e acabou entrando no gol, acompanhada do olhar próximo e “atento”
do bom arqueiro Courtois.
Hulk foi a melhor arma ofensiva do Zenit, aberto pela
direita disparou os arremates mais perigosos de sua equipe. No final da partida
com as alterações do treinador teve ainda mais liberdade já que se formou um
4-4-2 em linha onde ele estava solto na frente com o centroavante.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negócio chamado Futebol...
Facebook.com/CampoeBola
Twitter.com/CampoeBola
Nenhum comentário:
Postar um comentário