31 de agosto de 2013 – Campeonato Inglês – Manchester City
2x0 Hull City:
City encarou mais um recém chegado na Premier League, na última
rodada perdeu para o Cardiff. Hoje se complicou de novo, mas conseguiu a
vitória por 2 a 0, placar que não resume bem o que foi o jogo. Muito mais parelho
do que apontou o resultado final.
Pellegrini armou o City no 4-4-2, com:
Hart;
Zabaleta,
Lescott, Nastasic, Kolarov;
Navas,
Fernandinho, Yaya Toure, David Silva;
Aguero,
Dzeko.
Hull veio também no 4-4-2, com:
McGregor;
El
Mohamed, Chester, Davies, Figueroa;
Koren,
Livermore, Huddlestone, Brady;
Aluko,
Graham.
Os dois time tinha o mesmo desenho tático em campo. Duas
linhas de quatro homens, com dois meias abertos e dois volantes por dentro, na
segunda linha. No ataque uma referência e um atacante de movimentação. Se no
City faltou movimentação para “bagunçar” a defesa rival, no Hull sobrou
compactação, que tirava os espaços do time azul.
Com 6 minutos de jogo, bola enfiada para Aluko, e o
nigeriano saiu na cara Hart, mas desperdiçou chance de ouro. City tinha
iniciativa da partida, claro. Mas criava poucas chances, e principalmente pelo
alto, em bolas paradas que os zagueiros Lescott e Kolarov subiam para o ataque.
Na primeira etapa ainda teve um gol de Graham anulado, corretamente, por
impedimento. Na segunda etapa, Pellegrini sacou Dzeko, que realmente participou
pouco do jogo, para mandar Negredo para o gramado. E o espanhol realmente foi
mais útil que o bósnio, que apesar de fazedor de gols, ajuda pouco na criação.
Já Negredo saia mais da área, caia pelo lados e buscava o jogo. Como prêmio
ganhou um lindo cruzamento, que cabeceou no chão e no contra pé de McGregor para
abrir o placar. Desde o fim da primeira etapa, Hull City já não levava tanto
perigo. Se protegia bem, mas não chegava no ataque. E para passar a régua,
falta na entrada da área, Yaya Toure bateu e mandou na gaveta. Nem o goleirão e
nem o zagueiro na linha do gol conseguiram alcançar a pelota que morreu nas
redes.
Importante vitórias para os cityzens, outro tropeço contra
times como intenções mais modestas no campeonato seria desastroso. Mas o jogo
de hoje desnuda outra má atuação de um elenco que pode render muito mais, e
requer trabalho do chileno Pellegrini para evoluir.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negócio chamado Futebol...
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