12 de março de 2013 – Taça Libertadores da América – Caracas
2x1 Grêmio:
Grêmio tropeçou na terra do Comandante. Não porque foi
infinitamente melhor que seu adversário e mesmo assim perdeu, mas porque
poderia ser melhor e não foi. O jogo como um todo foi equilibrado durante quase
toda a partida, tanto em posse de bola como em arremates no alvo.
Time de Luxemburgo veio no 4-4-2, com:
Dida;
Pará, Werley, Cris, André Santos;
Elano, Fernando, Souza, Zé
Roberto;
Vargas, Barcos.
Vanderlei repetiu a escalação dos últimos dois jogos pela
Libertadores, e parece ser o time ideal. Com duas linhas de quatro. Elano pela
direita, Zé Roberto na esquerda, Vargas e Barcos no ataque. Tecnicamente é
superior ao Caracas, tanto que meteu 4x1 em casa. Mas o gramado em péssimo
estado tentava igualar de certa forma as coisas. E o Grêmio se saiu bem, tanto
que em belo cruzamento de André Santos abriu o placar com Elano. Mas no ultimo
minuto da primeira etapa sofreu o empate, e aos 22 do segundo tempo a virada. Seria
injusto dizer que o Caracas achou dois gols, pois como disse tanto em posse de
bola como em arremates no gol o jogo foi equilibrado. Mas a impressão foi essa.
Os gaúchos não souberam impor a superioridade técnica sobre
o time local. E fosse mais agressivo depois do gol não deixaria o Caracas se
sentir tão à vontade para empatar. Nem o péssimo gramado e muito menos ao azar pode
ser creditado o tropeço brasileiro. Faltou imposição, com o 1x0 e com
alternativas claras ao gramado vergonhoso era obrigação do time de Luxemburgo
vencer fora de casa. Mesmo que oscilações de desempenho sejam normais para um
time em formação.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negocio chamado Futebol...
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