12 de junho de 2013 – Campeonato Brasileiro – Santos 1x0
Atlético:
O ultimo dia antes da parada para a Copa das Confederações
começou com Santos x Atlético na Vila Belmiro. Primeira vitória santista, em
jogo sonolento do até então elétrico Galo e de Peixe com pequenos avanços.
Claudinei veio com o Santos no 4-4-2, com;
Rafael;
Galhardo,
Gustavo Henrique, Durval, Léo;
Arouca,
Cícero;
Pedro
Castro, Leandrinho;
Neilton,
Willian José.
Já Cuca mandou o Atlético no 4-2-3-1, com:
Victor;
Michel,
Rafael Marques, Gilberto Silva, Richarlyson;
Leandro
Donizete, Pierre;
Marcos
Rocha, Ronaldinho, Luan;
Alecsandro.
Alvinegro praiano veio no mesmo esquema tático de quando era
treinado por Muricy, já critiquei muito tal formação, e continuo com a mesma
opinião. Mas algumas pequenas mudanças surgiram, e para melhor. A primeira
delas é no posicionamento de Arouca e Cícero. Os dois com o antigo treinador
atuavam muito a frente. Cícero como meia e Arouca como segundo volante, e
tinham Renê Junior na proteção. Hoje com os dois um passo atrás tiveram melhor
desempenho. O próprio Cícero comentou a questão no intervalo. Tanto que o gol
logo aos 3 minutos foi de tiro de Cícero de fora da área, chegando de trás.
Chute, aliás, que contou com pequeno desvio na trajetória, mas Victor aceitou. Na
recomposição defensiva Neilton fechava a direita, Leandrinho a esquerda, e
Pedro Castro por dentro. Mas organizado do que vinha ocorrendo. Boa movimentação
desses “meninos” de frente do time praiano. Mesmo que alguma desorganização ainda
paire no ar. Como disse, pequena melhoras, mas que resultaram em uma importante
vitória. A verdade é que os santistas não criaram muito mais que o de costume,
conseguiram o gol cedo e seguraram o placar.
Já o Galo veio com mudanças importantes, não contou com
quase todo seu ataque. Bernard, Jô e Tardelli estavam fora, só Ronaldinho do
melhor time do primeiro semestre. Com as ausências Cuca adiantou Marcos Rocha
para atuar pela direita na linha de três meias, com Ronaldinho por dentro e
Luan na esquerda. Essa mudança me parece uma possibilidade válida, mas não
surtiu o efeito desejado. Primeiro porque o time ficou torto para a esquerda e
só buscava Luan por lá, Marcos Rocha esquecido no lado oposto. Esquecido e
isolado, já que Michel pouco avançou para aproximação. Outro aspecto é que
Richarlyson não é um lateral de apoio refinado, nem lateral é exatamente, os
volantes Pierre e Leadro
Donizete têm mais qualidades defensivas do que no
ataque. O que resultou numa chegada com poucos na frente. Na segunda etapa Cuca
mudou, ou corrigiu, Neto Berola abriu na direita e Marcos Rocha voltou a
lateral. Saindo Michel. O time melhorou, mas ainda não era o Galo da
Libertadores. Luan buscou muito o meio, com Ronaldinho adiantado. Tão na frente
que o craque virou centroavante com a saída de Alecsandro. Péssima partida do
time em geral, e com um tempo perdido em alteração de Cuca que não deu liga.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negocio chamado Futebol...
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